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Maria Bethânia celebra 50 anos de carreira.

05/01/2015
adminAutor: admin

Na data marcada de 13 de fevereiro de 1965, Maria Bethânia fazia sua estreia no espetáculo Opinião. E agora, 50 anos mais tarde, celebra sua carreira no show “Abraçar e agradecer”, no Rio 10 de janeiro, no Vivo Rio, e em São Paulo, em março. Ao longo do ano a cantora pretende levar o show para todas as capitais do Brasil.

Com a produção musical de Guto Graça Mello e a direção e cenografia de Bia Lessa, o show pretende emocionar aos fãs. As músicas escolhidas para os shows serão sucessos da carreira da cantora, músicas do disco mais recente, “Meus Quintais” (2014), e mais algumas canções ainda não ouvidas em sua voz.

Ouça alguns dos sucessos de Maria Bethânia:

 

 

Veja 50 curiosidades que O Globo selecionou sobre Maria Bethânia:

1. Fã da Turma do Bolinha

Bethânia é fã de histórias em quadrinhos, como as de Tio Patinhas, Riquinho, Turma do Bolinha. Em entrevista a Marília Gabriela, em 1992, comentou: “Revista em quadrinhos me descansa a cabeça e me faz dormir. Qualquer coisa em quadrinhos me deixa louca”.

2. Buquê jogado para a plateia

No final do show “Estranha forma de vida”, de 1981, Bethânia jogava um buquê de flores de costas para a plateia.

3. Tudo por uma piscina

Nos anos 1970, em depoimento a Ronaldo Bôscoli, na revista “Manchete”, declarou: “Piscina eu amo. Desde pobre, quando piscina para mim era apenas notícia. Hoje fico perdidamente imersa na minha piscina, turmalina, meio morna”.

4. A mulher de branco

É filha de Iansã, Ogum e Oxóssi. Suas cores são branco (que usa às segundas, quartas e sextas), turquesa, azul-rei e vermelho.

5. A mulher de preto

Até o show “Rosa dos ventos”, quando ainda não era iniciada no candomblé, usava preto. Depois, nunca mais.

6. Os ‘segredos da maison’

No “Jornal do Brasil”, em 1974, a repórter Gilse Campos descreveu a entrada da casa da cantora: “Seis facas pequenas fincadas na porta, em círculo, e uma grande no meio. Uma fita branca, uma tesoura aberta, uma estrela do mar. Mais embaixo uma nota de cem cruzeiros pregada com fita durex, e umas folhas de trigo dentro de um saquinho branco com um preguinho. Tudo isso na parte interna da porta, além de umas plantinhas em vasos cheios d’água. Mas ela não explica o significado de jeito nenhum. Apenas sorri: ‘são segredos da maison. A única arma do candomblé é o segredo’”.

7. Sal na cabeça, cerveja no chão

Quando come pipoca, derrama sal na cabeça, “para Oxóssi”. Quando bebe cerveja, espalha um pouco no chão, “para Omulu, que adora álcool”.

8. Dentro da piscina tem sereia

Se “dentro do mar tem rio”, como canta no álbum homônimo, dentro da piscina tem sereia. Colecionadora de sereias, Bethânia contou ao GLOBO, em 1980, ter mais de 50. Hoje, já perdeu as contas. A maior delas, de ladrilho, decora o fundo da piscina.

9. Cinderela e Branca de Neve

Certa vez, ganhou de Erasmo Carlos de presente uma fita VHS de uma animação erótica com personagens da Disney. Erasmo diz que ela adorou.

10. Bethânia em congresso

Em Santo Amaro, há um fã-clube dedicado à cantora: Associação Cultural Rosa dos Ventos. A entidade promoveu, em 2002, o Congresso Brasileiro Sobre o Canto e a Arte de Maria Bethânia, em Salvador, com 200 pesquisadores, músicos e especialistas debatendo sua obra.

11. Palhaço e Saci Pererê

Quando criança, gostava de se fantasiar de palhaço no carnaval, e uma vez representou o Saci Pererê na escola. Adolescente, chamou a atenção em Santo Amaro por usar as unhas pintadas cada uma de uma cor.

12. Barbra Streisand

A primeira vez que foi citada na imprensa internacional, em 1971, foi comparada a Liza Minelli e Barbra Streisand.

13. Ciúme das plantas

Tem ciúmes das suas plantas. E dos seus animais (ela não gosta de gatos, mas adora onças). Põe neles nomes curiosos: já teve uma tartaruga chamada Jorge e uma cachorra chamada Bruma.

14. A música preferida

Sua música preferida é “ O ciúme”, de Caetano Veloso.

15. Berré e a picula

Seu apelido de infância era Berré. Sua brincadeira preferida era picula (esconde-esconde).

16. Nota 0 em matemática

Na escola, foi reprovada em matemática. Diz ela que tem duas coisas que não entende na vida: matemática e política.

17. O primeiro cachê

O primeiro cachê foi de 3 mil réis. Com “um conto” pagou um passeio de saveiro, com os outros dois comprou um vestido para a mãe, Dona Canô.

18. Cadernos, cadernos, cadernos

Bethânia adora cadernos. Tem uma coleção, e divide seus temas por cores. Em uns escreve ideias para shows, noutros, os sonhos.

19. Queime depois de ler

Os textos autorais, no entanto, queima depois de escrever. Todos. Sem dó.

20. Entalhe e ourivesaria

Gosta de metal e madeira, fazer entalhe, ourivesaria. Assim como Paulinho da Viola, tem formões, martelos, goivas.

21. Gente é pra brilhar

Também houve um tempo em que gostava de pintar com purpurina. Prefere tecidos que brilham: paetê, lamê, cetim.

22. Toda menina baiana?

Não gosta de vatapá, mas adora caruru. E arroz com feijão.

23. Bethânia é tricolor

A diva torce pelo Fluminense.

24. Quebrando tabus

Foi a primeira cantora brasileira a vender 1 milhão de discos, com “Álibi”, em 1978. Com a marca, ela quebrou o tabu de que mulher não vendia discos.

25. Cachaça, perfumes, porquinho-da-índia

Nos anos 1970, tinha o costume de não cobrar ingressos em uma noite de cada temporada. Pedia presentes. “Aparece de tudo: desde chicletes a caixas de uísque . E livros, discos, bonecas, bibelôs, cachorro, gato, coelho, porquinho-da-índia, perfume, doces, joias, tudo quanto é bebida, de Pitu a Moët & Chandon. Já lhe deram até um carro (um bugre)”, publicou o “JB”, em 1974.

26. 0s ‘bethamaníacos’

Um senhor de 50 anos assistiu ao show “A tua presença”, de 1971, 68 vezes. E chorava sempre na mesma hora.

27. Um pé de quê?

Um menino de 9 anos conheceu Bethânia num dia e no dia seguinte foi com os pais assistir ao seu show. Assim que começou, ele disse: “Mamãe, essa daí não é aquela moça, não. Essa daí é uma árvore”.

28. 0s alquimistas estão chegando

A concepção do show “Rosa dos ventos” bebia nos estudos de alquimia que Fauzi Arap fazia desde 1963. As quatro partes do espetáculo eram inspiradas nos elementos terra, água, ar e fogo. O cenógrafo Flávio Império fez uma catedral no palco. Um dos figurinos de Bethânia era um vestido igual ao de sua primeira comunhão, já gasto e surrado, para parecer o original.

29. 0s ‘bethamaníacos’ 2

Segue: numa das apresentações, em São Paulo, o vestido foi roubado por um fã. Ela contou aos jornais, em 1997: “Depois a mãe dele me escreveu uma carta explicando que ele gostava muito de mim, que tinha o vestido guardado em casa. Foi um ataque de amor”.

30. Guerreira, guerrilha

Depois de ficar 40 dias sequestrado por guerrilheiros da VPR, o embaixador suíço Enrico Bucher deu uma festa em sua casa e chamou Bethânia para cantar. Ao fazer a apresentação da cantora, ele explicou que no cativeiro só ouvia Bethânia e Beethoven, e que mal podia acreditar que recebia em sua casa aquela voz que o fizera tão bem. Ele chorou durante toda a apresentação.

31. Grito de alerta

Em diversas entrevistas ela admite a fama de temperamental. “Sou mais temperamental comigo mesma do que com qualquer outra pessoa”, diz ela.

32. Verde-bananeira

Há, no YouTube, breves coletâneas com seus “pitis”. Nos vídeos, ela briga com músicos, técnicos de som, com a plateia. No mais famoso, pediu ao iluminador que tirasse a luz verde sobre ela, que a deixava parecendo “uma bananeira”. O vídeo inspirou o perfil de humor Bethânia Verde, criado por um fã, que já conta mais de 3 mil seguidores no Facebook.

33. O maior medo: barata

Tem medo de tudo, conta ela, mas principalmente de barata. “Tenho medo de sair na rua, medo de carro, de avião. Mas no palco eu me transo bem. Se pintar uma barata, bicho que mais me apavora, olho pra ela e e ela já cai dura e preta. Tenho tanto medo de barata que, quando morrer, quero ser cremada, não enterrada, só para não me encontrar com ela lá embaixo”, disse ao GLOBO em 1980.

34. Não dá ré em igreja

Foi um ex-motorista quem contou a superstição: perto de igreja, com Bethânia no carro, não se pode dar ré.

35. A verdadeira abelha-rainha

Bethânia ama Billie Holiday, compra tudo sobre ela: “Ela me leva à loucura, só ela me satisfaz plenamente”, costuma dizer.

36. Cabelos ao vento

Bethânia adora motocicletas. Nos anos 1980, podia ser vista nas ruas de São Conrado montada na sua Yamaha.

37. O frio lá fora

Assim como Caetano Veloso, detesta ar-condicionado.

38. Antonio Banderas

Antonio Banderas é fã fervoroso. Já viajou de um país a outro só para ver show de Bethânia.

39. Bibi Ferreira

Bibi Ferreira afirma que não ouve os discos de Bethânia, mas “assiste” a eles.

40. Maresia, gasolina e batata frita

O primeiro perfume que Bethânia sentiu ao chegar ao Rio, em 1965, foi “uma mistura de maresia, gasolina e batata frita”, disse ela, em entrevista à revista “Carioquice”, na edição deste mês: “Amo esse cheiro até hoje, porque representou um acolhimento para mim”.

41. Bethânia e os escritores

Dedicou o show “Pássaro da manhã” ao poeta Ferreira Gullar, que já escreveu textos para ela, assim como os escritores Clarice Lispector, Caio Fernando Abreu e Vinicius de Moraes.

42. Treze tiros e um texto

O primeiro texto de Clarice Lispector que Bethânia leu em cena foi “O Mineirinho”, crônica sobre o assassinato, com 13 tiros, de um célebre bandido procurado pela polícia carioca.

43. Fera ferida

No palco, onde costuma correr de um lado a outro, já caiu, quebrou os pés e um joelho.

44. Nem canecão nem canequinha

Bethânia não gostava de cantar no Canecão. Sempre deixou claro que preferia cantar em teatros. Em entrevista ao “Jornal do Brasil”, em 1979, explicou: “Do Canecão eu não gosto. Não da casa, mas do esquema de boate, que todo mundo come e bebe enquanto o cantor está no palco. Acho que isso quebra a motivação do artista”.

45. Muita parafina no cabelo

Ela gosta de saber tudo o que acontece em relação ao espetáculo. Certa vez, num show dos anos 1980, ficou feliz ao saber que as duas primeiras pessoas que compraram ingressos para seu show na bilheteria foram uma mulher grávida e um surfista. “Não é um barato? E o surfista ainda deixou um recado pra mim, dizendo que vai colocar muita parafina no cabelo para brilhar bastante e eu poder vê-lo do palco. Esse é meu público.”

46. O mel do melhor

Lançado em 1979, o disco “Mel” levou esse nome por um fato curioso: quando preparava o repertório, Bethânia ouviu cerca de 400 fitas de compositores de todo o Brasil, de autores conhecidos ou não. E, das 50 músicas selecionadas, 30 tinham “mel” na letra. “Acho que está todo mundo querendo tirar a cabeça da dureza e enfiá-la no mel”, disse a cantora à época.

47. Mãe menininha

A primeira vez que foi a um terreiro de candomblé foi no Rio de Janeiro, não na Bahia. Na Bahia, quem a levou ao terreiro de Mãe Menininha do Gantois foi Vinicius de Moraes.

48. Placa de bronze

Na frente da casa de Dona Canô, a prefeitura de Santo Amaro mandou botar uma placa de bronze em 1981 com os dizeres: “Bethânia, de tuas cordas vocais emerge esta gente bonita, tua voz é a melhor notícia da terra que te gerou”.

49. Vestibular de solidão

Usa expressões peculiares, como “caindo de linda” ou “caindo de maravilhoso”. Chama “fim de caso” de “vestibular de solidão”.

50. Um copo d’água, por favor?

Ela bebe água o tempo todo. “Até dormindo”, já disse em diversas entrevistas. O hábito chama tanto a atenção que é a primeira cena do documentário “Pedrinha de aruanda”.

Fonte: O Globo

Saiba mais sobre Maria Bethânia!

 

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