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Os óbvios que não querem calar

11/08/2020
Ricardo Cravo AlbinAutor: Ricardo Cravo Albin

“Descemos a um ponto tal que a afirmação do óbvio é o primeiro dever da inteligência.” George Orwell.

Ou, “Que tempos são esses que temos de defender o óbvio?”. Bertold Brecht.

Os pensamentos que encimam este artigo, de autoria de dois grandes escritores universais, estarão acimentando a realidade contraditória em que mergulha o Brasil de agora.

Óbvio nº 1- A primeira observação que se impõe em qualquer conversa de hoje: a quem atribuir a culpa por chegarmos aos cem mil óbitos, o país mais letal do mundo depois dos E.U.A? Segundo o médico Nelson Rodrigues dos Santos, aposentado pela Unicamp, em entrevista a Audrey Furlaneto, do Globo, o Brasil desprezou a chance de ouro de se preparar em todo janeiro de 2020 e uma parte de fevereiro, mas o Ministério da Saúde sempre puxou o tapete da gestão de saúde no Brasil. Apesar de ter sido criado o SUS pela Constituição de 88, embora nunca fomentado com recursos  maiores nesses quase vinte anos. Segundo Dr. Nelson, o SUS ficou invisível até a pandemia e sobreviveu graças ao compromisso dos profissionais de saúde e aos recursos estaduais e municipais, que tiveram que arregaçar as mangas, enquanto o Ministério da Saúde não teria contribuído claramente para equipar o SUS. O Governo Federal de hoje, não acreditando na dimensão da peste desde o começo, deu de ombros ao Sistema Único, deixando-o sob a tutela dos estados, alguns deles acometidos por gravíssimos desvios de corrupção em concorrências públicas. O que faltou? Liderança indispensável do Governo Federal, cujo presidente logo ao começo considerou a infecção universal uma gripezinha, da qual todos se curariam com as pílulas de cloroquina, encomendadas aos milhões, mesmo com a OMS testemunhando a não recomendação do medicamento.

Óbvio nº 2, outro óbvio a ocorrer em decorrência das cem mil mortes. Segundo a médica e escritora Ligia Bahia, a derrota eleitoral do quase eleito Trump se desenhou depois das milhares de vítimas registradas no país do norte. Segundo ela, o desastre eleitoral chegará às urnas por aqui ao final do ano, devendo respingar também nas eleições presidenciais de 22. Os não adeptos das estratégias de isolamento social serão cobrados pelas urnas que se avizinham. Urge, mas urge mesmo, que o presidente Bolsonaro supra as muitas necessidades do SUS agora, item tão urgente para frear as vítimas do vírus quanto o teste para toda a população. O que havia sido prometido (46 milhões de testes) há muitos meses, quando ainda não registrávamos sequer 10% de óbitos, face à macabra passeata dos 100 mil cadáveres de agora.

O óbvio nº 3 – igualmente dramático – incide sobre a dúvida entre agradar o presidente para abrir a economia e a consequência fatal hoje comprovada, a quebra de protocolos de segurança. Quais são as instruções, além do despreparo que a maioria (tosca) de prefeitos e governadores apresenta para abrir comércio, praias, parques etc.? E as escolas, em especial quando acabo de ler que a OMS confirmou contágio assustador de crianças (antes isentas de contrair o vírus e repassá-lo)? Parece-me claro como água a vitimização das crianças a partir da inquietação natural delas e da desobediência (também presumível) aos cuidados de higiene e proteção individual.

Prefeituras do Rio e de São Paulo, entre outras, tentaram abrir escolas particulares. Deu errado. Foram obrigados a fechá-las por ordem judicial, um desses supremos paradoxos que só ocorrem no Brasil.

O óbvio nº 4 é o fecha – abre de lockdowns, a triste gangorra, a entortar cabeças dos cidadãos, que mal sabem como proceder, em ridículas ordens e contraordens, ante o pavor do contágio e a desejada liberdade de ações depois de meio ano literalmente metida em camisa de força no isolamento. Pode ir ao mar, mas não ficar na areia? Os guardas, esses coitados, já não sabem como proceder e denunciam a confusão que ordens paradoxais lhes provocam.

O óbvio nº 5 que os governantes têm ojeriza de saber é a igualmente ridícula proibição de boletins diários, com o aumento da pandemia, a cada abertura de itens de protocolos previstos. Após semanas de alguma queda de óbitos em poucos estados, o ritmo da pandemia se acelera ora em cidades grandes, ora em pequenas. Mas a média continua altíssima, quase mil óbitos diários inaceitável pela OMS.

A trágica gangorra do abre – fecha se deve não só à dubiedade dos prefeitos mas a demora de o Ministério da Saúde dar um basta, e agir para prover um plano no mínimo audacioso, com testes em massa, além de tentar conter a inquietação que assalta a cabeça de todo brasileiro, ou seja, quando e com que prioridade será vacinado cada um, ao comecinho de 2021?

O óbvio nº 6 é a necessidade de defender as Forças Armadas as quais cabe prover a volta aos quartéis do número surpreendente de 6.157 de militares deslocados para o Executivo Federal em 2020.

Ninguém admite, em sã consciência, que número tão alto de militares postos à disposição de um Executivo cheio de pepinos a descascar possa trazer benefícios aos soldados de Caxias.

E aí vale a sentença sensata do Ministro Bruno Dantas do Tribunal de Contas da União (TCU) preocupado com o possível “desvirtuamento do papel das Forças Armadas, uma militarização inoportuna, a cada vez mais criticada pelos analistas”.

E o TCU não está só a querer o mais recomendável. O Ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), o equilibrado jurista Luiz Roberto Barroso já havia advertido publicamente que uma militarização do governo poderia tirar a credibilidade dos homens de Caxias, que são uma Instituição de Estado, não podendo ficar espremida como parte de um governo, seja ele de que tendência for.

O fato é que o presidente Bolsonaro dobrou o número de militares alocados precisamente no ponto mais nevrálgico e impopular do governo, o Ministério da Saúde, justamente na tragicidade dos cem mil mortos, enlutando todos nós pela dor e pelas lágrimas. A dois meses como interino, o General Pazuello aumentou para 1.249 o número de militares do Ministério, ocupado sempre por médicos e especialistas. Ou seja, subiu em 95% a participação da caserna.

Ora, parece-me óbvio o pensamento de boa parte da população de que o exercito terá alguma responsabilidade pela inação aparente. De que teria como resultado os péssimos números da pandemia exibidos pelo Brasil ao mundo.

Tentar desmentir o óbvio é dificílimo, mesmo nada sendo atribuído de negativo aos auxiliares do General Pazuello.

Eu ficaria com a frase de Clarice Lispector – “o óbvio é a verdade mais difícil de se enxergar”.

Ricardo Cravo Albin

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