A morte de Cauby Peixoto representa a perda do último mito que veio diretamente da Época de Ouro do Rádio.
Na seqüência dos grandes cantores que empolgaram o público brasileiro, Cauby Peixoto é o legítimo herdeiro de mitos da canção popular como Vicente Celestino (a partir nos anos 20), Francisco Alves (de 30 a 50), e sobretudo Orlando Silva ( à partir de 1936).
Cauby, na seqüência de Orlando, foi o segundo cantor do Brasil a ter roupas rasgadas e gritos histéricos pelas fãs. Esboçando a mitologia de sessenta anos ininterruptos e sempre se exibindo em todos os palcos do país, Cauby Peixoto deixa um registro impressionante de permanência, respeito ao publico, de manutenção quase inalterável da voz já aos 80 anos.
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