O baiano Ricardo Cravo Albin, que se destaca no exclusivo grand monde no Rio de Janeiro como produtor cultural e pesquisador musical, está ainda
mais em evidencia desde ontem, quando tomou posse na “Academia Brasileira de Artes”, e assim se tornou imortal numa instituição fundada há 71 anos. Ocupa a cadeira que era de Agenor Rodrigues do Valle, que foi presidente da entidade e morreu há três anos. É a mesma cadeira criada para o compositor Francisco Manuel, autor do “Hino Nacional”. A festa foi no “Instituto Cravo Albin de Pesquisa”, na Urca, e teve a presidente da academia Heloisa Lustosa como anfitriã para um vai e vem sem fim de gente famosa, incluindo o escritor Ziraldo Pinto, a cantora Zezé Mota, a atriz Sonia Delfino, e uma relação enorme de gente chique. Clipping Tarso Marketing tarsomarketing@uol.com.br