Às vésperas do Dia Nacional da Bossa Nova, data de aniversário do maestro e compositor Tom Jobim, o Instituto Cultural Cravo Albin homenageou um dos fundadores da Bossa Nova, o artista Sérgio Ricardo, tal como Tárik de Souza, crítico musical, o definiu.
Em 24 de janeiro, na primeira sessão do Clube de Jazz e Bossa do ano, o Instituto inaugurou a exposição Sérgio Ricardo 80 anos. A data marcou a abertura dos eventos comemorativos aos 80 anos do artista.
Edson Barbosa e Vitor Hugo, do projeto O lance é bossa, abriram a jam session. Logo depois, cantando sucessos de sua autoria, Sérgio Ricardo soltou a voz e dividiu o palco com os filhos Marina Lutfi e João Gurgel, voz e violão, respectivamente, e também com Fred Falcão, Silvio Cesar e Ziraldo, o cartunista.
A supresa da noite ficou por conta do amigo Ziraldo que o presentou, com o cartaz do filme Êsse mundo é meu, longa metragem, de 1964, com direção e arte de Sérgio Ricardo.
Para encerrar a noite, recebeu, das mãos de Cravo Albin, Tárik de Souza, Silvio Cesar, Paulo Marcondez Ferraz, o diploma Tenório Júnior.
Convidados especiais prestigiaram a noite, entre outros, estavam presentes Tim Rescala, Elena Caruso, Guti Fraga, do projeto Nós do Morro, Carlos Alberto Pingarilho e Sargentelli Filho.
A exposição teve curadoria e concepção da filha Marina Lutfi e Maíra Abrahão, e direção geral de Bete Calligaris e Ivan Fortes, da Artecom Esporte e Cultura.
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